Dia Mundial do Gato: Sagrado na antiguidade e demonizado na Idade Média

Gato é o animal ideal do século XXI, afirma o biólogo John Bradshaw.

Os cachorros ainda são mais numerosos no mundo com 335 milhões contra 260 milhões de gatos, segundo a consultoria de mercado internacional Euromonitor. No entanto, a população felina cresce ao ano o dobro da canina. Os gatos já são maioria na Alemanha, França e nos Estados Unidos. Já no Brasil devem superar os cães em dez anos, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais (Abinpet).

A explicação para o amor crescente pelos bichanos, conforme John Bradshaw, é que “eles despertam em nosso cérebro um instinto de cuidado. Os traços mais óbvios que provocam esse fenômeno são o rosto redondo, a testa larga e os grandes olhos que nos recordam um bebê humano”, afirma o pesquisador da Universidade de Bristol, na Inglaterra, em entrevista ao site da revista Veja.

Diferença na domesticação

Os cães foram domesticados há cerca de 11 mil anos na Europa. Os que apresentavam mais capacidade de caçar, defender territórios, pastorear rebanhos e fazer companhia foram passando a herança genética adiante. Já os gatos passaram a morar dentro de casa por volta de 4 mil anos atrás, no Egito. Essa diferença de convívio também explica o fato dos felinos serem menos “leais” e obedientes que os cachorros. Para ele, até o fim deste século, o processo de domesticação dos gatos deve estar completo.

“Os gatos começaram a ser domesticados pela única razão de controlar o número de ratos. Interessava manter o seu comportamento selvagem. Hoje, eles são principalmente animais de estimação”, explica o biólogo.

A autonomia também faz dos gatos animais mais bem ajustados à vida moderna. O lado não tão bom disso é que os gatos dificilmente demonstram quando estão doentes. Quando os sintomas aparecem é porque o quadro já pode estar grave. Então, lembramos aos tutores que levem os bichanos ao veterinário pelo menos duas vezes ao ano para check-up e atualização das vacinas.

Fique conosco, pois nesse mês vamos publicar alguns artigos com dicas de como cuidar de quem você mais ama! S2

Fonte: https://veja.abril.com.br/

Gato é o animal ideal do século XXI, afirma o biólogo John Bradshaw.

Os cachorros ainda são mais numerosos no mundo com 335 milhões contra 260 milhões de gatos, segundo a consultoria de mercado internacional Euromonitor. No entanto, a população felina cresce ao ano o dobro da canina. Os gatos já são maioria na Alemanha, França e nos Estados Unidos. Já no Brasil devem superar os cães em dez anos, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais (Abinpet).

A explicação para o amor crescente pelos bichanos, conforme John Bradshaw, é que “eles despertam em nosso cérebro um instinto de cuidado. Os traços mais óbvios que provocam esse fenômeno são o rosto redondo, a testa larga e os grandes olhos que nos recordam um bebê humano”, afirma o pesquisador da Universidade de Bristol, na Inglaterra, em entrevista ao site da revista Veja.

Diferença na domesticação

Os cães foram domesticados há cerca de 11 mil anos na Europa. Os que apresentavam mais capacidade de caçar, defender territórios, pastorear rebanhos e fazer companhia foram passando a herança genética adiante. Já os gatos passaram a morar dentro de casa por volta de 4 mil anos atrás, no Egito. Essa diferença de convívio também explica o fato dos felinos serem menos “leais” e obedientes que os cachorros. Para ele, até o fim deste século, o processo de domesticação dos gatos deve estar completo.

“Os gatos começaram a ser domesticados pela única razão de controlar o número de ratos. Interessava manter o seu comportamento selvagem. Hoje, eles são principalmente animais de estimação”, explica o biólogo.

A autonomia também faz dos gatos animais mais bem ajustados à vida moderna. O lado não tão bom disso é que os gatos dificilmente demonstram quando estão doentes. Quando os sintomas aparecem é porque o quadro já pode estar grave. Então, lembramos aos tutores que levem os bichanos ao veterinário pelo menos duas vezes ao ano para check-up e atualização das vacinas.

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Fonte: https://veja.abril.com.br/

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