Mora em condomínio? Crie um pet place para unir os peludos vizinhos
Pode parecer uma ideia fora da caixinha, mas no decorrer dos anos de atendimento, percebemos que muitos de nossos clientes são residentes de condomínios e não possuem um local aos arredores para levar seus pets ou não demandam de muito tempo para passear com eles.
E por isso, resolvemos trazer no artigo de hoje, uma solução que pode ajudar não só o seu peludo, mas todos os seus vizinhos: Como criar um pet place você mesmo?
Chamados também de espaço pet, espaço pet friendly ou área pet, os espaços pet estão sendo cada vez mais encontrados em condomínios fechados atuais e requisitados pelos mais antigos. Mas afinal, o que é de fato e é realmente necessário?
O que é um pet place?
O site Imgmal diz que em condominio, são ambientes isolados e seguros, voltados para as brincadeiras e interação de animais de estimação dos moradores.
Normalmente focados em cães, a área pet geralmente conta com grama (sintética ou natural), túneis, balanços, rampas, para que o peludo possa se exercitar “em casa”.
Vantagens e cuidados necessários
Sabemos que os pets precisam se exercitar e gastar energia, o espaço pet proporciona esses momentos de maneira cômoda, já que o tutor não precisa sair da sua casa.
Outra vantagem é a baixa exposição dos pets aos parasitas de rua, já que não precisarão sair com tanta frequência. A possibilidade de fuga também diminui bastante, já que na rua, eles podem ficar muito assustados ou animados demais.
Outro benefício interessante é a criação de uma comunidade, tutores e cães podem ter horário marcado para se encontrarem, construindo um relacionamento saudável entre si.
Claro, quando falamos de pets, falamos de vidas. Esses momentos fora do apartamento entrega mais liberdade, onde eles podem explorar seus sentidos e fazer novas amizades, fortalecendo seus instintos, amenizando sintomas como ansiedade de separação ou depressão pela ausência dos tutores, por exemplo.
Como implementar o espaço pet em 5 passos
Além da verba, um espaço legal no complexo e orçamento em mãos, para iniciar esse projeto, você vai precisar de algumas autorizações principais: falar com o síndico para que ele possa obter aprovação do conselho fiscal e da administradora do prédio e uma Assembléia de condomínio.
Pode parecer complexo e trabalhoso, mas com todos atuando juntos, será um benefício a longo prazo, afinal, que esforço não vale a pena para entregar mais qualidade de vida e longevidade para os nossos filhos de 4 patas?
Passo 1: Realize uma reunião de condomínio
Assim como qualquer outro assunto referente aos espaços comuns em condomínios, é necessária a realização de uma Assembléia para a aprovação de mudanças – principalmente no caso de reformas ou adequações nos espaços.
Com a Assembleia aprovada e o Edital publicado, poderá ser feita, de fato, a implementação. E pode parecer óbvio, mas é importante dizer que o condomínio já aceite cães em suas dependências comuns para implementar tal espaço, caso não seja, é preciso consultar a administração do condomínio para alterar a convenção.
Passo 2: Adequação do espaço e equipamentos
Mãos na massa! Para fazer um bom espaço, ele deve ser grande o suficiente para que a cachorrada possa correr a vontade e parcialmente coberta.
Os brinquedos precisam ser baixos, para que todos os pets possam brincar, facilitando a limpeza e a manutenção. Uma dica é consultar ou contratar empresas especializadas para que todas as normas de segurança sejam seguidas.
Passo 3: Espaço, plantas e limpeza
Como falamos antes: lidar com pets é lidar com vidas, portanto, a segurança é sempre prioridade máxima. Vedar o espaço de fugas, escolher brinquedos que não soltam farpas ou pedaços são importantíssimos.
Alinhar a limpeza com os funcionários e moradores para minimizar as possibilidades de mal cheiro, alergias, irritação, etc. Evitar plantas que possam ser venenosas para os pets e plantas pontiagudas também não são aconselháveis.
Passo 4: Conduta e bom uso do espaço
Espaço em pé, pronto para os pets, é hora de estabelecer um “manual de ética” para o bem estar de todos. Algumas dicas são:
- Pets vacinados e vermifugados;
- Definir uma quantidade saudável de pets para que não haja estresse ou brigas;
- Horário de funcionamento;
- Necessidade ou não de um supervisor presente;
- Prezar pela conservação é um dever de todos, ou seja, retirar os dejetos do animal é obrigatório.
Passo 5: Manutenção e revisão constante
Agora o foco é zelar pela conservação do espaço. Para que a limpeza constante seja eficiente, o condomínio deve oferecer sacos de descarte de resíduos e mangueiras e torneiras nas proximidades para a lavagem do ambiente.
Eventuais revisões nos brinquedos e na grama, caso se sintética, também são bem-vindas, já que podem rachar e sofrer avarias com o tempo.
Pode ser trabalhoso, mas todo o empenho vai entregar para todos os moradores um espaço animal para fazer muitos pets felizes!
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Seu condomínio possui espaço pet? Acha que é uma boa ideia? Deixe abaixo nos comentários sua opinião sobre o assunto, queremos saber mais sobre você!