Mulheres que escolhem amar com liberdade!

Dia Internacional das Mulheres: Qual o tabu por trás das mães de pets?

Uma data que homenageia a mulher por sua força, resistência e feminilidade, possui muito mais que o romantismo do dia. Possui mulheres unidas, mobilizadas e na luta por direitos básicos, uma história antiga, porém, muito atual.

Hoje em dia, em uma nova época, vemos mulheres mais independentes, auto suficientes e com sua liberdade de escolha sempre em voga. Sendo assim, por que ainda vemos tanto tabu sobre “ser mãe de pet”? 

Vamos explorar esse assunto? Continue!

Existem muitos rumores pelos motivos das as mulheres da atualidade escolherem ser mães de pets ao invés de mães de humanos, e acaba sendo inevitável uma vez ou outra ouvir “é instinto maternal” ou “é carência”, mas a verdade é que, cada uma possui o seu próprio motivo para ter um pet sob seus cuidados, o que permite qualquer um chamá-los de “meu bebê”, afinal, eles são eternas crianças.

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E esse instinto materno que muitos depositam a tal explicação sobre essa escolha, na verdade, é puro mito! O site Grão de Gente diz que segundo a antropóloga e professora emérita na Universidade da Califórnia, Sarah Hardy, o instinto materno não existe. Sua visão polêmica (e até revolucionária) sobre o assunto, propõe que, na verdade, as mulheres têm a predisposição biológica para o investimento em um filho, assim como todas as outras fêmeas – seja humana ou uma leoa.

As pesquisas da autora comprovam que a evolução não concedeu à espécie humana o instinto materno que a sociedade tanto estigmatiza. Ao contrário do que muitos pensam, as mulheres não nascem com um sexto sentido ou uma capacidade extraordinária de ser mãe.

Outra especialista que se aprofundou no assunto foi Elizabeth Badinter, filósofa e autora do livro Um amor conquistado – O mito do amor materno. Badinter coloca em xeque a premissa do suposto instinto materno. Para a historiadora, esse amor é uma imposição da sociedade e é aprendido através das gerações.

Um caso real é o da funcionária pública Andreza Alcântara, residente em Eldorado do Sul (RS), casada há 13 anos, quase o mesmo tempo de vida que sua Bull Terrier Kirah, de 14 anos. O site da BBC conta a história dessa mulher que se sentiu incomodada com o posicionamento do Papa quanto a maternidade e disse:

“Eu nunca quis ter filhos. Não me vejo mãe, com a responsabilidade de criar uma pessoa, de ter que abrir mão da liberdade e da tranquilidade” explica Andreza.

“Primeiro, ele não tem filhos. Ele teria que ver que hoje não é fácil colocar uma pessoa no mundo, está tudo muito difícil. Não é procriar por procriar. Esse deveria ser um tema de saúde pública em um país como o nosso, com tanta desigualdade, tanta gente passando fome. As crianças vêm ao mundo e não têm culpa de passar pelo que passam”, defende.

Considerada parte de uma tendência que é capturada anualmente pela Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), em pesquisa para a Radar Pet. O levantamento representa o universo dos lares brasileiros nas classes A, B e C.

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Amor verdadeiro que não dá pra negar

No site A Lavoura, encontramos uma pesquisa da Emory University (EUA), que diz que os pets amam seus donos incondicionalmente e os veem como alguém da família. Para chegar nessa análise, cientistas realizaram exames de ressonância magnética em alguns cachorros e concluíram essa reciprocidade cerebral.

“Quando o odor característico do tutor se aproxima, o cérebro do pet é acionado e a sensação de felicidade e recompensa é ativada”, explica o médico veterinário brasileiro Cleiton Rupolo.

“Muitos pensam que os cães amam seus donos pela comida ou pelos agrados que recebem, mas essa relação vai muito além disso. Os animais sentem amor por seus donos pelo simples fato de ficarem próximos, juntos, unidos”, diz Rupolo.

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Com tantos motivos aparentes, é compreensível que essa escolha seja cabível e devidamente respeitada, afinal, cada um sabe o que é melhor para si e o seu momento de vida.

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