No Dia Internacional das Mulheres comemore a força da sua princesa
Todas as mulheres do mundo possuem uma força intensa, delicada e gentil. Hoje é o Dia Internacional da Mulher, e em comemoração a essa data tão especial vamos falar sobre as fêmeas caninas, que receberam da natureza o mesmo dom para a maternidade e liderança do mundo humano.
As mamães caninas passam por um processo de gestação cheio de emoções e sentimentos que nem mesmo nós humanos sabemos lidar às vezes. Por isso alguns cuidados são necessários durante esse período.
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O site Patas de Casa diz em matéria que nossas princesas precisam de atenção redobrada na fase do pós-parto, pois algumas mamães de primeira viagem podem adquirir uma depressão pós-parto com o bebês, e isso se dá devido às alterações hormonais que a cachorrinha sofre durante esse período.
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E como saber se ela tem depressão pós-parto?
Após a gestação, é importante ficar atento ao comportamento dela. Uma das principais características de que sua mocinha está sofrendo com a depressão pós-parto é quando ela rejeita os filhotes, porém outros sintomas como não querer comer ou não interagir com a família e tutores podem surgir. Em alguns casos, a agressividade pode ser um sintoma bem ruim. Por isso, atenção e paciência são fundamentais.
Agressividade materna
Como falamos acima, mudanças hormonais intensas podem acontecer com a cadelinha, porém a agressividade também conta com fator genético, por isso, é importante se atentar em sua linguagem corporal para evitar tensões desnecessárias e acidentes. O site Tudo de Bicho lista algumas situações que podem induzir a agressividade e que podem ser evitadas, seguindo alguns passos como os citados abaixo:
- Super manipulação: A mãe e o filhote não podem ser tocados demais, mesmo que você tenha uma ótima relação com ela, os instintos de proteção dela podem levar a reações agressivas.
- Presença de outros cães: Outros animais podem ameaçar a segurança da mãe. Ao decidir sobre o local onde ela cuidará dos filhotes, é importante garantir que seja um local onde outros animais não estejam presentes, mesmo que se deem bem.
- Barulho: Ruídos altos nas proximidades podem causar medo e levar a um comportamento agressivo.
- Remoção de recursos: Não retire do ambiente dela objetos que usualmente sua cachorrinha usa, mesmo que ela mostre menos interesse antes da gravidez. O comportamento agressivo pode surgir caso você guarde alimentos, brinquedos e acessórios.
A mamãe sente falta dos filhotes?
O site Botica Pets conta que os cães domésticos são descendentes diretos dos lobos, que costumam viver em família e criam os seus filhotes até a fase adulta, porém os nossos cães não vivem essa realidade e acabam se acostumando da mesma forma como evoluíram para viver entre humanos.
Pode parecer que tenham se adaptado ao fato de não terem os seus filhotes para sempre ao seu lado, mas ao reencontrar seus filhotes adultos, mães e filhos podem reconhecer o cheiro um do outro, de acordo com o site Daily Dog Discoveries, quando de 4 a 5 semanas de idade, as respostas olfativas do cão são fortes o suficiente para reconhecer mãe e irmãos.
Curiosidades animais:
As fêmeas são poderosas e fortes. Em nossa fauna encontramos fêmeas dominantes em seus ciclos, a faculdade Qualittas lista algumas, sendo elas:
Abelhas:
Uma das sociedades mais organizadas da natureza é comandada por uma fêmea: a abelha-rainha.
Os machos existem em menor número, para fins reprodutivos. Uma vez que cumprem sua função, infelizmente, eles morrem.
Bonobos:
Amor livre define essa comunidade liderada por fêmeas.
Diferentes dos chimpanzés, estão entre as poucas espécies na natureza que não fazem sexo só para fins reprodutivos, mas também por prazer – assim como os humanos. E mantêm fortes laços sociais e familiares.
Orcas:
Estão entre poucos animais que passam a vida toda com suas mães, mesmo depois de terem os seus próprios filhotes.
Lideradas pela fêmea mais velha (a matriarca), essas orcas caçam juntas e cuidam dos filhotes umas das outras.
Elefantes:
Um dos maiores animais da terra é um dos exemplos mais bonitos de sociedade matriarcal. As manadas costumam ser lideradas pela fêmea mais velha. E apesar da matriarca ser geralmente maior do que o restante do grupo, o que importa mesmo é a sua experiência.
Leoa:
Em média, o bando possui 13 fêmeas. Mantêm uma sociedade matriarcal e dividem as tarefas comunitariamente, cuidando dos filhotes umas das outras. Além disso, são as leoas que caçam as presas e não “o rei da selva”.
Formigas:
As formigas têm sociedades matriarcais – uma rainha e milhares de operárias. Os poucos machos cumprem a função reprodutiva (e às vezes, nem isso).
Sabemos que a sua mocinha é a xodó da casa e domina os corações de toda a família, e para mantê-la sempre saudável, visitas ao vet são fundamentais, mesmo antes de perceber qualquer sinal de que sua princesa será mamãe. As visitas periódicas prolongam a qualidade vida da sua filha de 4 patas e prepara seu físico e emocional para a chegada de uma ninhada saudável e alegre.
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